quarta-feira, 9 de agosto de 2017

Tudo e todas as coisas

"Everything, everything", de Stella Meghie (2017) Adaptação do best seller de Nicola Yoon , parece ter sido escrito pelo mega escritor Nicholas Sparks, autor de grandes sucessos da literatura, adaptados para o cinema: "Diário de uma paixão", "Um amor para recordar", entre outros. E' um filme voltado para o publico adolescente, que não se arrependerá de ver o filme: ele promete romance e é isso o que o espectador terá. E para trazer mais elementos que deixe tudo com um sabor de amor proibido, a protagonista, tem um problema de saúde serio: ela tem uma rara doença que a proíbe de sair de casa, podendo os vírus e bactérias destruírem seu sistema imunológico e ela morrer em seguida. Claro que ela se apaixonará pelo menino bonitinho que se muda pra casa da frente, e claro que ele também se apaixonará por ela desde o primeiro olhar. Mas além da doença, outro impeditivo: a mãe de Maddy, que se opõe ao relacionamento da filha e proíbe ela de ver o menino. O filme é dirigido por uma mulher, Stella Meghie, que faz o filme ser o mais asséptico possível em relação ao sexo: não se mostra nada, e é tudo muito florido e colorido, como um filme da Disney. O filme apresenta curiosamente uma relação inter racial entre uma jovem negra e um menino branco e isso não é uma questão no filme. Ponto positivo para o filme. Inclusive Maddy é de uma família rica, sua mãe é uma médica bem sucedida e moram em uma casa de alto requinte. Esse com certeza irá virar um clássico do Sessão da tarde. A jovem Amandla Stenberg, que interpreta Maddy, era a menininha de "Jogos vorazes" que disputa os jogos e famosa por ser a mais jovem de todas.

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