"My neighbor ADolf", de Leon Prudovsky (2022). Co-escrito e dirigido pelo cineasta russo e criado em Israel, Leon Prudovsky, "Meu vizinho Adolf" é uma co-produção Israel, Polônia e Colômbia e parte de uma premissa curiosa: e se Adolf Hitler estivesse vivo e escondido na Colômbia dos anos 60? Muitos filmes sugeriram que Hitler tivesse se esconido em algum país da América do Sul, incluindo o Brasil. Aqui, o filme tem um tratamento de comédia dramática sobre um sobrevivente polon6es do Holocausto, Polsky (David Hayman) que decide morar em uma região isolada da Colômbia rural. Ele planta suas rosas negras e cuida de sua fazenda. Rabugento, ele não quer falar com ninguém, se isolando. Um dia, uma advogada alemã bate na sua porta e deseja comprar a casa vizinha. Logo, um estranho vizinho surge: um homem idoso e barbudo, de olhos azuis, chamado Herman Herzog (Udo Kier). Polsky, no entanto, passa a decsonfiar que o vizinho seja Hitler em pessoa e passa a denunciálo, mas ninguém acredita nele. Polsky decide descobrir por conta própria, e para isso, cria uma amizade com o homem.
O filme parte de uma premissa curiosa e se torna na verdade um conto sobre dois homens solitários que pssam boa parte do filme jogando xadrez e descobrindo um pouco mais sobre cada um. Defendido com brio por dois ótimos atores, "Meu vizinho Adolf" é um bom filme, de tom acridoce, melancólico sobre um tema de pano de fundo bastante trágico.
Nenhum comentário:
Postar um comentário