"Jaula", de Ignacio Tatay. Protagonizado pela estrela espanhola Elena Amaya, de "A pele que habito", de Almodovar, "Jaula" é um ótimo suspense como os espanhóis sabem fazer muito bem, e tendo a chancela do mestre Alex de La Iglesia na produção. Elena é Paula, casada com Simón. O casal tem dificuldades para ter filhos, mas não desistem. Ao voltarem para casa, encontram uma menina de 12 anos abandonada na estrada de noite. Levada ao hospital, ela é batizada de Clara, mas ela se recusa a falar. Paula decide levá-la para sua casa, para ver se a família aparece. Estranhamente, coisas vão acontecendo, entre elas, Clara tem o hábito de desenhar-se dentro de linhas de giz. Convidados do casal encontram cacos de vidro na comida. Quando Paula decide ir atrás da polícia para encontrar algo relacionado à menina, ela encontra dados aterrorizantes.
A história de "Jaula" me remeteu imediatamente à história da pequena Madeleine Maccan, desaparecida em Portugal durante férias, inclusive a atriz se parece com ela. Mas o desdobramento da história em um aterrorizante plot twist tem deixado muita gente passada. Com ótimas performances do elenco e um roteiro complexo, o filme prende a atenção do espectador, com um desfecho assombroso.
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