sexta-feira, 16 de setembro de 2022

A órfã 2: a origem


 "The orphan: first kill", de William Brent Bell (2022)

13 anos depois do original "A órfã", os produtores decidiram lançar um prequel sobre Esther/Leena. Mas um filme como esse tem 2 questões: 1) sabemos que Leena morre no filme original. 2) Nessa continuação, é óbvio que ela não vai morrer, já que está na continuação. então qual o motivo de se fazer um filme sobre uma personagem que sabemos morre no filme seguinte? Bom, a personagem é interessante e provou isso no filme original, que ainda tinha um elenco luxuoso, que vai de Vera Farmiga a Petter Skkasgard. Aqui, Julia Stiles interpreta a mãe de Esther, uma menina desaparecida e que Leena e faz passar por ela. Só que a mãe de Esther, e seu outro filho adolescente, Gunnar, estranham o comportamento de Esther. O marido no entanto acredita que a mudança de comportamento é devido ao tempo que a menina ficou dada como desaparecida e não dá muita atenção.

Os dois filmes têm um sub plot que bate na tecla de Esther/Leena ficar apaixonada pelo marido da mãe adotiva. É o mote do homem burro e bobo que desacredita a esposa, o famoso gaslightin. Esse filme perde em surpresas para o original, apesar de ter boas cenas. Mas os personagens tomam decisões idiotas, desde o início do filme, e esse irrita bastante. Isabelle Furhmann repete seu papel, dessa vez sendo necessários intervenções de CGI e uso de dublês de corpo.

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