domingo, 9 de junho de 2019

Vil romance

"Vil Romance", de José Campusano (2008) Há tempos eu não via um filme argentino tão ruim como esse "Vil romance". escrito e dirigido por José Campusano, o filme conseguiu a façanha de ser exibido em diversos Festivais, incluindo o importante Festival de Mar del Plata. Roteiro ruim, atores amadores, edição fraca, direção atirando para todos os lados. O filme não se decide em relação ao gênero: quer ser drama, quer ser humor negro, quer ser policial. "Vil Romance" é um filme LGBTQ+ que fala sobre um relacionamento tóxico. Raul é um adolescente de família classe média baixa. Ele trabalha como mecânico em uma oficina, e passa suas noites em busca de sexo com outros homens em bares e ruas. Sua mãe e sua irmã igualmente procuram homens para saciar desejos sexuais em casa. Um dia Raul conhece Roberto na rua: um homem mais velho, e que trata Raul como um objeto sexual: o estupra, o violenta, pratica atos masoquistas. Raul gosta dessa relação e cada vez mais procura por Roberto. Um dia, ele conhece um espanhol, que se apaixona por Raul. Roberto quando fica sabendo da existência desse espanhol, resolve se vingar. O filme contém cenas de sexo explícito, e algumas doses involuntárias de humor. Ri bastante com a tosquice do filme, e essa é a única forma de se assistir ao filme do início ao fim. Esse é a da turma do quanto pior melhor. Vale assistir com amigos e se divertir. Os atores são fraquíssimos, e por isso mesmo, um grande barato.

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