quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Se o mundo fosse meu

"Were the world mine", de Tom Gustafson (2008)
Comédia romântica, fantasia e musical. Assim é "Se o mundo fosse meu", um filme que os produtores anunciam como um novo "Hedwig". Infelizmente, é um exagero. Enquanto "Hedwig" é carregado de emoção, excelente trilha sonora e um texto fantástico, aqui o que se vê, é o oposto disso tudo: um texto ingênuo, músicas chatas. Tom Gustafson escreveu, produziu e dirigiu o filme. Em uma cidade do interior dos EUA, um jovem gay, Timothy, se apaixona pelo jogador mais famoso do time da Universidade. Os alunos se inscrevem na peça "Sonhos de uma noite de verão", que a professora de artes está montando. Timothy, que sofre bullying, acidentalmente cria uma poção do amor, baseada no livro de Shakespeare, e faz com que toos os homofóbicos da cidade se apaixonem por pessoas do mesmo sexo. O filme parece uma versão estendida de um episódio de GLEE, mas sem o mesmo charme. Os personagen estão todos lá: professor de artes, terinador, diretor da escola, os alunos que sofrem, os que sacaneiam. O problema do roteiro é que a fantasia é mal encaixada na trama, fica muito fácil demais. A coreografia também não ajuda. Falta ritmo e dinâmica. Nota: 5

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