segunda-feira, 22 de setembro de 2025
Blood on the Bleachers
"Blood on the Bleachers", de Chase Dudley (2025)
Um slasher indie de 122 minutos? Qualquer terror com essa duração, para sustentar a atenção do espectador, precisa ter uma ótima e criativa história, onde o público não saiba por qual caminho o filme vai seguir, ou então, ter ótimos atores que mantenham a atenção. "Blood on the bleachers", co-escrito e dirigido por Chase Dudley, não tem nenhum mérito. O filme tem uma história mega batida que traz referências a "Carrie, a estranha" e qualquer slasher que aconteça dentro dos ambientes de uma universidade. E sem falar que o elenco é todo amador, com reações fracas. E os efeitos especiais são toscos, principalmente quando o diretor insiste em mostrar as tripas das vítimas.
No prólogo, alunos, professores e funcionários são assassinados. Passa-se um ano, e tudo voltou ao normal na universiadde. Em uma turma de psicologia, o professor provoca seus alunos, querendo que eles façam uma pesquisa e procurem identificar os motivos do serila killer. Entre os alunos, está Hannah. Ben, um alunos instrospectivo e que mora com uma mãe possessiva, procura se aproximar de Hannah. Novas mortes começam a ocorrer, e Hannah e seus amigos precisam descobrir a sua identidade, antes que eles se tornem as próximas vítimas.
Fosse, uma situação real, bastava aos alunos se mudarem de cidade, pois o serial killer só ataca em seus ambientes. Mas como é um filme, os alunos, ao invés de acionarem a polícia, querem resolver tudo sozinho. Personagens mal alinhavados, cenas de tensão esticadas ao extremo e uma duração exagerada estragam qualquer possibilidade de diversão desse filme. O que talvez segure o mínimo de atenção é descobrir quem é o assassino, e mesmo assim, tem uma motivação boba.
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