domingo, 11 de fevereiro de 2024

Drifter

"Drifter", de Hannes Hirsch (2023) A primeira cena já diz ao que veio o filme: dois jovens fazem sexo. Close no pênis ereto de um deles sendo masturbado e na sequência, um sexo oral. Drama LGBTQIAP+ alemão, "Drifter" acompanha a transição de um jovem alemão gay tradicional, que veio de uma cidade menor da Alemanha para a capiutal Berlim, e a sua transição para um queer drogado, adepto do bondage e frequentador de clubes do sexo. O filme é perverso, chocante e certamente apresenta uma Berlim do underground que milhares de gays devem frequentar. Quase como um documenbtário da vida Lgbt da cidade, 'Drifter" traz performances excelentes de um elenco lindo, fotogênico e sedutor. Moritz (Lorenz Hochhuth) se muda para Berlim para ficar com o namorado, Jonas (Gustavo Schmidt). Mas Moritz deseja algo sério, e Jonas decide romper o relacionamento. Moritz, de 22 anos, passa a viver sozinho e a frequentar um mundo de perversões, drogas, clubes de música eletrônica e adeptos do sexo livre. Para quem deseja assistir a um filme ousado, sexual, repleto de homens dos mais lindos que você ja viu, em cenas de sexo, bondage e muito consumo de drogas, esse filme é a pedida certa. A noite de Berlim mostrada como poucas vezes, moderna, hypada, em total atmosfera hedonista.

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