terça-feira, 23 de janeiro de 2024

O massacre das Barbys

"Killer Barbys", de Jesús Franco (1996) Jesus Franco é conhecido na Espanha como um cineasta de filmes trash, e entre eles, está "O massacre das Barbys". Um filme pavoroos, mal feito e tão ruim, mal filmado e tosco que no final acaba tendo algum tipo de atrativo. Uma banda de punk rock, "Killer Barbies" segue uma viagem pela estrada após uma apresentação em um show. Eles seguem pelo interior da Espanha. A banda é formada por cinco jovens integrantes: Billy (Billy King), Sharon (Angie Barea), Rafa (Carlos Subterfuge), Flavia (Silvia Superstar) e Mario (Charlie S. Chaplin). No caminho, o carro cai num buraco e quebra o amortecedor. Sem ter como consertar e perdidos no meio do nada, eles são surpreendidos por um homem sinistro, o mordomo Arkan (Aldo Sambrell), que convida o grupo para passar a noite num castelo próximo, de propriedade da Condessa Von Fledermaus (a italiana Mariangela Giordano). Enquanto tentam se ambientar com o castelo, os jovens são perseguidos por um assassino, Baltasar (Santiago Segura), cujo objetivo é extrair o sangue das vítimas e utilizá-lo para manter a beleza e juventude da Condessa. Como se vê, o filme tem elementos que une filmes como "Rocky horror picture show", "Drácula" e alguns filmes trash dos anos 70. O curioso é ver o ator Santiago Segura, ator fetiche de Alex de la Iglesia, num personagem muito doido de um serial killer demente. O filme procura ser um terrir, mas não dá para rir em momento algum, e sim, virar a cara nas cenas grotescas e mal dirigidas e mal interpretadas.

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