segunda-feira, 29 de janeiro de 2024

Maya

"Maya", de Julia Verdin (2023) Premiado no Festival Raindance, de filmes independentes, "Maya" é um drama que faz um alerta sobre relacionamentos tóxicos e também sobre predadores que seduzem adolescentes em redes sociais e fazem parte de uma rede de tráfico sexual Maya (Isabella Feliciana, excelente) é uma adolescente que tem bons relacionamentos na escola. Mas em casa, a situação é outra: sua mãe constantemente sobre violência doméstica do namorado alcólatra, que ainda tenta estuprar Maya na ausência de sua mãe (Patricia Velasquez). Ao se relacionar em rede social com um rapaz, ela marca encontro com ele, mas decsobre que a pessoa da foto é diferente. Ray (Billy Budinich), mais velho, chnatageia Maya, prometendo uma vida de luxo, até que ela é sequestrada e descobre que terá que se prostituir para milionários pedófilos. Paralelo, sua mãe procura desesperadamente localizá-la. O filme traz importante alerta aos adolescentes, e ao mesmo tempo, um gatilho para relacionamentos com homens violentos. O roteiro, no entanto, vai por caminhos bem bizarros, transformando Maya em uma vítima da síndrome de Estocolmo, agindo de forma irritante, com péssimas decisões. A personagem da mãe e seu boy lixo também me irritou demais.

Nenhum comentário:

Postar um comentário