A empregada

"The housemaid", de Paul Feig (2025) Adaptação do romance de Freida McFadden, a trilogia best seller "A empregada", o filme é dirigido por Paul Feig, que realizou as divertidas comédias "Missão madrinha de casamento", "A espiã que sabia de menos", o romance "Segunda chance para amar" e os thriller "Um pequeno favor" e "Outro pequeno favor". Pois "A empregada" tem muito a ver com a relação de arranca rabo entre as personagens de Anna Kendrick e Blake Lively, aqui represnetadas por Amanda Seyfried e Sidney Sweeney. Em algum momento me lembrei de "A bela vingança", com Carey Mullighan. não dá para falar muito do filme, pois é fácil contar um spoiler. Millie (Sweeney) vai para uma entrevista de emprego na mansão do rico e belo casal Nina (Siefried) e seu marido sedutor Andrew (Brandon Sklenar). Ele é filho da milionária Evelyn (Elizabeth Perkins), educados no melhor dos refinamentos de etiqueta. Millie é aceita para ser a empregada da casa. Aos poucos, fica claro que todos ali têm segredos do passado, que serão revelados aos poucos, em plot twists que fizeram o público aplaudir diversas vezes durante a sessão. Michele Morone, o galã turco, interpreta o misterioso jardineiro Enzo. O filme tem 131 minutos, uma longa duração mas que se justifica pelos pontos de vista narrativos. A montagem é excelente, ajudando nos plot twists, e a direção de Feig funciona muito, ao enganar o espectador coma. ótima direção de atores, mostrando dois lados da mesma moeda.