The gates

"The gates", de Stephen Hall (2023) Em 1989, o Mestre do terror Wes Craven lançou um cult do gênero, "Choque: 100 Mil Volts de Terror", sobre um assassino condenado à cadeira elétrica e que retorna matando as pessoas. No terror irlandês "The gates", a premissa é parecida. A época é 1890, e um homem, Brake (William Colcott) assassina mulheres acom a esperança de ressucitar sua esposa falecida. Na última vítima, ele acaba preso e se torna o primeiro prisioneiro britânico a ser condenado à morte usando a cadeira elétrica. Adepto da magia negra, Bruke amaldiçoa a todos os presentes. Uma dupla de fotógrafos e também paranormais, o pai e sobrinha Frederick Ladbroke (John Rhys-Davies) e Emma Wickes (Elena Delia); o investigador Lucian Abberton (Michael Yare), o diretor da prisão, guardas e a esposa de um dos guardas acabam se tornando vitimas da maldição. O filme tinha tudo para se tornar um terror sobrenatiral divertido, ainda mais trazendo elenco e produção irlandesa. Mas não é o que acontece. OS atores seguram a onda, mas o ritmo é lento e arrastado demais, com quase 2 horas de duração de um filme que tinha que ter máximo 1:20. A trama até é interessante, mas tudo fica bastante monótono, e a falta de cadáveres torna a experiência enfadonha.