Slay

"Slay", de Jem Garrard (2024) Você já viu esse filme antes: um grupo chega por engano em um bar no meio do dserto, repleto de motoqueiros e mau encarados, e descobrem que o local está infestado de vampiros e precisam lutar para sobreviver. A diferença entre "Slay" e "Um drink no inferno", é que o grupo que chega por engano é formado por quatro drag queens, “Mama Sue Flay” (Trinity The Tuck), “Robin Banks” (Heidi N Closet), “Bella Da Boys” (Crystal Methyd) e “Olive Wood” (Cara Melle). Elas foram contratadas para fazer um show, mas por engano, vão parar em um fim de mundo. Assim como em "Priscilla", elas são recebidas por um grupo de homofóbicos da pior forma possível, mas uma lésbica e um gay local acabam bancando o show e elas se apresentam, mesmo que o restante do bar proteste. É aí que um cliente, mordido por um vampiro na estrada, decide fazer a festa ali dentro. os sobreviventes precisam aprender a lidar com a determinação e garra das dragas e liquidar os vampiros. As 4 drag queens do filme são remanescentes do reality show de Ru Paul, "Ru Paul's drag race". COm talento para a dramaturgia e comédia, elas de fato são bastante divertidas e a razão desse filme existir. O roteiro é bem óbvio e a gente sabe como vai acabar. As cenas de ataque de vampiros são bem trash propositadamente, e para quem gosta de um filme zoado, aqui é prato cheio.