" Rise of the Planet of the Apes", de Rupert Wyatt (2011)
O filme começa em algum País africano. Vários chimpanzés são capturados em seu habitat por caçadores. Em seguida, vemos vários dos chimpanzés sendo usados como cobaias em um Laboratório de genética em São Francisco. Will (James Franco) é um cientista que trabalha arduamente na busca de uma vacina que cure o Mal de Alzheimer. Will leva essa sua busca até a exaustão, mas mais por uma questão pessoal: seu pai (John Lighthow) é portador da doença. Will descobre que a chimpanzé " Olhos brilhantes" , após o uso da vacina, demonstra um grande apuro em sua inteligência. Porém, ao defender o seu filhote, ela acaba sendo morta. Will resolve criar o filhote em sua casa. Os anos se passam, e o macaco, batizado de Caesar, é intimamente ligado a Will e a seu pai. Caesar adquiriu de sua mãe o dom da intelgçencia apurada. Ao defender o pai de Will em uma briga de rua, Caesar acaba sendo preso e lavado até uma Instituição que cuida de primatas aprisionados. Caesar se revolta e começa a liderar um levante dos macacos, e assim, assumir uma fuga até o Parque da Cidade.
Ótimo pipocão, com excelentes efeitos que reproduzem as fisionomias dos primatas, com emoções, mesma técnica utilizada em " Senhor dos anéis" e " King Kong", e " interpretados " por Andy Serkis. O elenco está ok, mas o filme é dos macacos. O roteiro está a serviço do filme, e funciona muito bem. Curioso notar várias interferências durante da projeção do filme, do filme original com Charlton Heston. Vemos cenas de alguns de seus filme spassando em tvs, e até mesmo uma matéria de jornal relatando o sumiço da aeronave, onde supostamente estaria o personage de Heston. O ritmo é frenético,e o filme dosa bem o drama e a aventura. Muitas das cenas protagonizadas pelo macaco Caesar emocionam. O roteirista cumpre a sua função: faz com que os espectadores torçam pelos macacaos, uma vez que os seres humanos são todos toscos ou mau-caráter.
Nota: 8
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