" In time", de Andrew Nicchol (2011)
Em um futuro próximo, as pessoas quando atingem 25 anos de idade, começam a ter um relógio biológico que a fazem viver mais um ano. Para que continuem vivendo, elas precisam negociar horas de vida. As hora de vida viraram moeda corrente, administradas através de uma grande Corporação. Tudo é pago com o tempo, desde um cafezinho até passagens de onibus. Sylvia Weis (Amanda Seyfried) interpreta a filha desse magnata. Ela se envolve com Will Salas (Justin Timberlake), um jovem de origem pobre, que mora na região onde vivem os proletários e pessoas comuns. A mãe de Will morre por fakta de tempo, e Will jura vingança. Do encontro de Will com Sylvia, nasce uma dupla que fica conhecida por roubar bancos e distribuir as horas para os mais pobres. Em seu encalço, surge o Guardião do tempo, Raymond (Cillian Murphy).
Ficção científica do mesmo diretor de " Gattaca", uma jóia do cinema, e roteirista de " O show de Truman". Infelizmente, aqui, Nichols não atinge a sua excelência. Toda essa premisssa do tempo virar moeda corrente sôa muito ingênua. Como assim, só de tocar alguém, a pessoa já perde horas de sua vida. Assim, ninguém se sentiria seguro andando pelas ruas. Os atores estão estereotipados: diga-se Amanda Seyfried, Justin Timberlake e principalmente Cillian Murphy, que faz caras e bocas no melhor estilo " Matrix", de quem o filme rouba até o figurino dos guardiões. O filme tenta se apossar do mito de Robin Hood, mas não convence, Falta força dramática, falta ritmo. As coisas acontecem muito fáceis pros personagens. e o casal sempre se dá bem em situações improváveis. A personagem de Sylvia, que até então era uma dondoca, de repente pula prédios, dá tiros e corre com a maior habilidade, como se fosse uma profissional. Assim é fácil demais. heheeh
Nota: 5
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