" killer elite", de Gary Mackendry (2011)
Em 1980, um grupo de elite de assassinos, apadrinhado por integrantes do Governo, continuam em sua rotina de execução de tarefas de aniquilar poderosos que ameaçam a paz do Governo britãnico. Entre eles, Danny(Jason Statham) e Hunter, seu mentor (Robert de Niro). Danny fica em crise após matar um homem e encontrar uma criança no carro. Resolve se aposentar. No entanto, logo é convocado, ao saber que Hunter, em uma tarefa, acabou sendo mantido como prisioneiro. Danny segue até o País de Omã, na Arábia Saudita, e ao encontrar o Xeque, descobre que sua missão é matar 3 integrantes da SAS, eleite militar britãnica, que mataram 3 de seus 4 filhos durante uma operação militar no País. Danny aceita a contra-gosto a missão, e embarca para a Inglaterra para botar em prática a sua demanda. o que não esperava era que em seu caminho, surgisse um matador da SAS, Spike (Clive Owen), que tenta salvar as vidas dos miliares jurados de morte.
Bom filme de ação, baseado em livro publicado pelo inglês Rudolph Fiennes, mas que jamais conseguiu provar a existência dos " the feathermen", assassinos de elite da SAS. O mais curioso no filme é que ele se passa na década de 80, logo, nada de tecnologias avançadas usadas nos filmes semelhantes: Identidade Bourne, Missão impossível, etc. Aqui é pancadaria e ação das antigas, com direito a muita mentirada, do jeito que se fazia antigamente. E é justamente isso que irrita. Muitas das cenas se tornam implausíveis justamente por suas inverossimilhanças. Os atores estão bem, mas Robert de Niro abusou do piloto automático. Jason Staham faz aquilo que sabe fazer bem: distribuir socos e tiros e manter a pose de durão. Clive Owen mantém um bigodinho safado, mas cumpre sue papel com dignidade. No mais, é passatempo, sem nada de novo, meio longo, e que lá pelo meio, resolve dar um clima de melodrama dispensável.
Nota: 7
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