domingo, 17 de dezembro de 2023
A maldição do Queen Mary
"Haunting of the Queen Mary ", de Gary Shore (2023)
O transatlântico inglês Queen Mary navegou de 1936 a 1967. Durante a 2a guerra mundial, ele deixou de ser um cruzeiro para atender as necessidades dos soldados ingleses. Depois voltou a trafegar como transatlântico. Depois de 1967, ele foi aposentado e ancorou definitivamente em Long Beach, Califórnia, onde permanece coomo Museu aberto ao público, com hotéis, restaurantes, e principalmente, um passeio fantasma, uma vez que o navio ficou famoso por histórias de assombração. Aproveitando ess emote, o diretor gary Shore co-escreveu o roteiro com Stephen Oliver e Tom Vaughan. O resultado é um filme visualmente bom, mas o roteiro, que engloba 2 tempos, é bastante confuso. Além disso, o filme é extremamente longo, 2 hs. É óbvia a tentativa de trazer referências a "O iluminado", com fantasmas possuindo pessoas dentro do navio e assustando suas famílias. Ah, sim, o machado está presnete ali, doido para massacrar os entes queridos.
O filme se passa em 1938 e nos dias de hoje. No passado, uma família entra de penetra no cruzeiro: o pai, David, a mãe, Gwen, e a filha Jackie. Ao caminhar pela piscina, David é possuído pelo espírito de um homem que foi enterrado vivo no navio. David mata a família e alguns passageiros, e é preso no navio. Nos dias de hoje, uma família, Anne (Alice Eve), seu filho Lukas (Lenny Rush) e o ex-marido Patrick (Joel Fry) vêm para o navio com a intenção de escrever um livro sobre sua história supostamente sobrenaturais. Lukas, ao caminhar sozinho, é possuído pelo espírito de Jackie. Os pais estranham seu comportamento e procuram decsobrir o que está acontecendo.
O melhor do filme são suas cenas de morte, brutais e chocantes. Algumas cenas de paranormalidade também são bem feitas, como o espírito que sai do celular. Mas a longa duraçãoe. o excesso de personagens e sub-plots tornam o filme arrastado e confuso.
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