Nosferatu- Uma sinfonia de horror

" Nosferatu, eine Symphonie des Grauens", de FW Murnau (1922) Clássico do cinema expressionista alemão, "Nosferatu" é um dos primeiros filmes de terror da história do cinema. O filme teve mais 3 remakes: a de 1979 de Herozg e a de 2024 de Robert Eggars são as mais conhecidas. Os herdeiros da obra de Bram Stoker, "Drácula", não deceram na época os direitos para uma adaptação. A Plana films decidiu criar a sua própria versão, com roteiro escrito por Henrik Galeen, mudando os nomes dos personagens e os paises. Mas a produtora foi processada e teve que queimar todas as cópias do filme, sendo esse o único filme produzido pela produtora. No ano 2000, foi lançado o filme "À sombra do vampiro", sobre as filmagens do clássico de Murnau e com Willen Dafoe interpretando Nosferatu, e reza a lenda que o ator Max Schreck era de fato um vampiro. Em 1838, na cidade alemã de Wisborg, mora o casal Hutter e Ellen. Hutter é enviado pelo corretor imobiliário Knock para a Transilvânia, para levar um contrato de venda de uma mansão que o Conde Orlok quer comprar, do lado da casa de Hutter. Enquanto Hutter peregrina até a Transilvânia, Ellen passa a ter visões sobre a morte. Assistindo ao filme nos dias de hoje, eu ainda me impressiono com tantas cenas antológicas e complexas, como a dos ratos no navio, o desenho das sombras nas parades, numa época onde tudo era efeito prático e de iluminação. Tem momentos também que inegavalmente acabam ficando divertidos, e que bom que Eggars decidiu não filmar: são as cenas de Orlok carregando sue caixão pelas ruas. Confesso que dei boas risadas, e aí entendo porque o desneho do Bob Esponja viralizou Nosferatu para a nva geração.