quinta-feira, 9 de janeiro de 2025
Bibi
"Bibi", de Christopher Beatty (2023)
Uma boa idéia que renderia um ótimo ctra, acabou estendido em um longa e acaba se tornando tedioso e repleto de cenas que enchem linguiça, com sub-tramas e personagens paralelos que pouco acrescentam à ação. O filme é um trhiller psicológico sobre uma mulher traumatizada pela morte de sua filha pequena, Ava, morta na banheira. Desde então, Vivian Ashwood (Elizabeth Paige) faz terapias com um psiquiatra, que receita remédios para ele poder lidar com os tomentos mentais que a deixam desestabilizada. Vivian mora com sua outra filha, Bibi (Judith Ann Di Minni), que sofre as consequências da doença mental de sua mãe. Ambas passam a ter visões envolvendo um homem vestido de padre.
Eu já esperava a revelação final, que me pareceu óbvia. O que é real e o que é imaginação? O filme, através de sua montagem propõe ao espectador entrar na mente das personagens e procurar desvendar o trauma da protagonista. Mas não é difícil descobrir. Cono o filme se estendeu demais, acaba que as pontas vão se ligando. Tivesse sido um cyrta, a revelação teria sido mais assustadora. O elenco alterna entre bons e maus momentos, e a tensão praticamente inexiste. Faltou um toque de Shyamalan para provocar mais suspense e um plot twist matador.
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