quarta-feira, 11 de dezembro de 2024
Salão de baile
"Salão de baile", de Juru e Vita (2024)
Prêmio de melhor edição na Premiere Brasil do Festival do Rio 2024, "Salão de baile" é um dos melhores documentários brasileiros dos últimos anos. Ele é uma verdadeira festa, com muita energia, empoderamento, ma stambém, no fundo, histórias de lutas e perseverança de "corpas"trans, travestis, não bináries, pretas. O filme é uma aula de história cultural Lgbtqiap+ e de comportamento, com vocabulário bem particular que o público entende e se diverte, repleto de gírias e jargões da comunidade queer. O filme explica, sme ddatismo, que o Ballroom nasceu nos anos 70, criado por uma drag queen preta americana que ficava revoltada que somente as dragas brancas ganhavam concursos de beleza. A partir daí, surgiram as Balrooms, e além do concurso de beleza, surgiram modelidades e estilos de coreografia e atitudes que viralizaram após o grande sucesso do seriado de Ryan Murphy, "pose". O ano de 1990 foi fundamental para a divulgacação do Balroom e do Vogue, tanto pela música épica de Madonna, quanto pelo premiaod documentário "Paris is burning". Mas a comunidade representada no filme faz críticas à Madonna, dizendo que ela se apropriou culturalmente de uma cultura naturalmente preta e latina. O filme entrevista integrantes de diversas Houses (as casas onde as "Mães" acolhem seus "filhos": House of Alafia, House of Blyndex, House of Bushidö, House of Cabal, The Royal Pioneer Kiki House of Cazul, Casa de Cosmos, Casa de Dandara, Casa dy Fokatruá, House of Império, Casa de Laffond, House of Mamba Negra, House of Raabe. Foi produzido um Balroom para o documentário, e o evento aconteceu em Niterói. A cena finbal me emocionou bastante, mostrandoa. rotina de um dos integrantes do Balrrom em sua carrocinha de cachorro quente podrão em uma comunidade, mas sem jamais perder a alegria de ser um integrante da comunidade queer.
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