terça-feira, 10 de dezembro de 2024

Aire, just breathe

"Aire, just breathe", de Letícia Tonos (2024) Indicado pela República Dominicana à uma vaga ao Oscar de fime internacional 2025, "Aire, just breathe", faz lembrar de diversos filmes de ficção científica onde a AI procura dominar a situação: Ex-machina", "2001". O filme me fez lembrar também da peça teatral 'Alaska", onde personagens isolados se esbarram em um local totalmente inesperado, e entre desconfianças e segredos, as sub-tramas falam sobre maternidade e descrença com a humanidade. Em 2147, o mundo sofreu as consequências de uma Guerra química. A humanidade foi praticamente extinta. Tania (Sophie Gaëlle) mora sozinha em um bunker e tem como única companhia a AI Vida (voz de Paz Vega), que controla todo o local. Vida faz experimentos para tentar ajudá-la a ter um filho e assim, procurar manter a existência do ser humano na terra. Inesperadamente, um homem surge no bunker: Azarias (Jalsen Santana). Tania consegue dominá-lo e o mantém preso, com ajuda de Vida. Tania procura saber das reais intenções de Azarias, enquanto Vida expõe à TAnia que a presença daquele homem irá desestabilizar toda a paz do local. Curioos que esse filme tenha sido indicado ao Oscar. Não que seja ruim , mas não tem atrativos para seduzir os acadêmicos. A história é genérica, o filme é arrastado e não tem uma trama que justifique receber o prêmio máximo, perante tantos títulos fortes de outros países. É uma ficção científica defendida com boas performances, bom desenho de produção e fotografia.

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