segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

Sequence break

“Sequence break”, de Graham Skipper (2017) Trilher de ficção científica e fantasia independente, escrita e dirigida Graham Skipper, lembra uma mistura alucinada de “Tron”, “ Videodrome”, de Cronemberg e “Christine”, de John Carpenter. De “Tron” é a história de um jovem nerd apaixonado por fliperamas que passa o dia jogando e trabalhando numa loja vintage de fliperamas e se envolve com uma máquina que o leva até outra dimensão. De “ Videodrome” tem a relação sexual entre a máquina e o jovem. De “ Cristina”, a máquina se apaixona pelo jovem e afasta todos que se aproximam dele, incluindo a namorada dele. A cena do garoto jogando a máquina e usando o joystick e os botões como se fossem os seios e o clitóris dela é antilógica e bastante doentia. O visual e a trilha sonora são bastante retrô, super anos 80 repleto de sintetizadores. Pena que o filme tenha sido realizado com tão pouco dinheiro,ele poderia ter rendido bem demais. Muita coisa ficou pobre, e no final das contas, ficou apenas uma homenagem a um gênero e uma época. Vale assistir, mas com ressalvas pela falta de efeitos melhores.

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