domingo, 23 de dezembro de 2018

Réplicas

"Replicas", de Jeffrey Nachmanoff (2018) Keanu Reeves é daqueles Atores que viraram arroz de festa. Em um mesmo ano, ele lança de 3 a 4 filmes, e a gente se pergunta como ele consegue tempo para fazer tantos filmes. A maioria filmes de fantasia, ficção científica, quase todos com cara de Filmes B. Em "Replicas", não podia ser diferente. Co-produçao China/Porto Rico/Estados Unidos e Inglaterra, o filme é uma espécie de "Frankestein" moderno. Reeves interpreta Will Foster, um neurocirurgião que trabalha em uma empresa de clonagem e de transferência de dados de um morto para um robô, para que a pessoa renasça através do corpo de um andróide. Pai amoroso, ao dirigir o carro com sua esposa e 3 filhos, ele sofre um acidente e toda a família morre. Desesperado, ele leva os corpos para o laboratório, às escondias, para clonar todos e revivê-los. O primeiro problema: só existem 3 cápsulas, e Will precisa decidir qual dos 4 morrerá para todo o sempre. Com um roteiro tão bizarro e nonsense, o filme acaba divertindo pela total falta de lógica. Para o espectador que se deixar levar puramente pela fantasia, bem provável que se divirta com o filme. Caso contrário, pode ser que desista de assisti-lo nos primeiros 20 minutos. A atriz Alice Eve, que interpreta Mona, a esposa de Will, aparenta bem menos idade que Reeves e muito jovem para ser mãe dos 3 filhos. Os efeitos do filme são ok, lembrando aqueles andróides do filme do Will Smith, 'Eu, robô". Passatempo pipoca.

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