segunda-feira, 24 de dezembro de 2018

Codinome: Dynastud

"Code name: Dynastud", de Richard Griffin (2018) Nossa, há tempos eu não ria tanto. Imagina um filme B onde o super herói é um defensor dos gays, e que usa como arma o seu pênis cujo esperma explode a cabeça dos vilões? No ano de 2024, o Presidente homofóbico sósia de Donald Trump instaura uma Lei onde o homossexualismo é proibido. Os gays andam pelo submundo e tentam fugir para o Canadá através de um túnel subterrâneo que os leva para o Canadá, País onde eles podem ser livres e felizes. Um desses jovens gays, Bart ( que é a cara do assistente Smithers, assistente do Sr Burns de "Os SImpsons") ao fugir, é feito prisioneiro e obrigado pelo Presidente a se casar com sua filha virgem e fazr sexo com ela. Dynastud, o super herói Gay, salva Bart e descobre que o sêmen dele pode ressuscitar Bruce Li, um herói asiático congelado e também amante de Dynastud. Juntos, os 3 precisam lutar conra o Presidente, que criou uma arma que torna todos os gays, heteros. O filme é uma catarse repleta de bizarrices no roteiro: Ursos transgêneros; vozes dubladas de propósito com erros de sync; Policiais vestidos de Village People que são atacados por uma quadrilha de lésbicas assassinas; um alienígena chamado Gaydar; uma batalha espacial mais trash do que qualquer filme de Ed Wood, e por isso mesmo, divertida; o olhar de Raio X do Dynastud que despe todos os homens; e logo no início, um prólogo e créditos iniciais que brincam com James Bond. O Slogan do filme sacaneia a frase da campanha de Donald Trump: "Make America great again" se transforma em "Make America gay again". Para quem quiser dar boas risadas e não tem nenhum preconceito com uma das comédias B mais gays da história do cinema, repleta de nudez masculina e muita bichice, vai se divertir bastante. Visualmente, o filme homenageia os anos 80, com as cores super coloridas e fortes, trilha de sintetizadores e um figurino delicioso de brega.

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