Ressurreição do Mal

"Resurrected", de Egor Baranov (2024) Thriller de suspense americano dirigido pelo russo Egor Baranov, "Ressurreição do Mal" pega emprestado os filmes que acontecem todo em telas de computdaor, celular e outras plataformas de mídia, como "Buscando". Nunca vemos uma cena sem ser através de monitores, sejam elas câmeras de segurança ou webcam. O filme apresenta um casal, Stanley e Audtey, pais do menino Nicholas. Durante uma conversa de celular, Stanley, que estava dirigindo o carro, é atropelado por um carro. Nicholas morre. Traumatizada, Audrey decide se separar de Stanley, mas é abordada por um bispo e um cardeal que dizem que o Vaticano está desenvolvendo uma técnica de ressuscitar os mortos, contanto que tenham menos de 65 anos e sem pecados. Anos se passam, Nicholas já está adolescente e seu pai, Stanley, se tornou padre e tem como missão, ser conselheiro de ressucistados. Logo, ele descobre que diversos ressuscitados acabam provocando chacinas. Com a ajuda da hacker Querubim, eles decsobrem uma conspiração envolvendo a Igreja, Fbi e ressuscitados, que se tornam um exército de assassinos. O filme tem um roteiro confuso e com diversas pontas soltas. A narrativa de filme todo em telas é interessante pois exige do roteirista e do diretor uma dinâmica que não cansem o espectador, além de uma edição que prenda a atenção. É fundamental ter personagens e atores que sejam bons para que o espectador torça por eles. O elenco, infelizmente, é mediano, e a melhor atriz em cena é Erika Chase, que interpreta a hacker Rat Querubim. O protagonista Dave Davis, no papel do Stanley Martin, alterna entre bons e maus momentos de atuação e acaba prejudicando a torcida do público.