quarta-feira, 31 de julho de 2024

Touch

"Touch", de Baltasar Kormákur (2024) Quem amou "Vidas passadas"não pode deixar de asisstir a "Touch", co-produzido por Islândia e Reino Unido. O filme é um drama romântico maravilhoso, apaixonante, que o espectador torce bastante. obviamente irá chorar litros e litros. O filme se passa em 2 épocas, com os mesmos dois protagonistas, separados por um período de 50 anos. Em 2020, na Islândia, durante o período da Covid, Kristófer (Egill Ólafsson) é um idoso dono de um restaurante. Ao consultar um médico, ele descobre que tem pouco tempo de vida, e o médico o aconselha a resolver algo que esteja pendente em sua vida. Kristoff decide resgatar o grande amor de sua vida, a japonsea Miko, que ele conheceu em 1969 quando foi estudar em Londres. Ao procurar emprego para se bancar, ele vê o anuncio para lavador de pratos em um restaurante japonês, mas por ter visto a filha do dono, Miko, ele aceita. Com o passar do tempo, ele ganha simpatia do dono e mais, ele e Miko se apaixonam. Mas inesperadamente, Miko e seu pai vão embora de volta para o Japão, e Kristoff perde seu contato. O atual kristoff decide viajar até o Japão e ir em busca da mulher que ama. Os atores que interpretam o casal jovem são Palmi Kormákur, filho do cineasta e Yôko Narahashi. São todos ótimos e apaixonantes. É um filme que fala sobre traumas da 2a guerra e também sobre idealismo político, através dos movimentos estudantis. Um melodrama exacerbado, mas impossível de não se apaixonar. A fotografia é diferenciada entre as 2 épocas e traz um apuro estético que intensifica as emoções.

Nenhum comentário:

Postar um comentário