segunda-feira, 14 de abril de 2025
Tokyo cowboy
"Tokyo cowboy", de Marc Marriott (2023)
Alguns produtores e diretores de cinema indie são muito corajosos em apostar em filmes cujas histórias, à primeira vista, não parecem interessar a um público amplo. Filme de estréia do diretor e produtor americano Marc Marriot, essa dramédia indie parte de uma história curiosa e bizarra, ambientada no Japão em em Montana, Estados Unidos. No Japão, Hideki (Arata Iurai) é um homem de meia idade que trabalha em uma empresa que recupera e liquida empresas em vias de falência. Ao tomar conhecimento que uma fazenda de gado em Montana, Estados Unidos, está prestes a ser liquidada, Hideki sugere aos seus chefes que ele tem uam solução para fazer a fazenda voltar a ser lucrativa. A vice-presidente, Keiko (Ayako Jujitani) é sua namorada, e está incrédula dos sucessivos fracassos de Hideki, mas decidem lhe dar crédito. Ele viaja junto de um expert japonês, Wada (Jun Kunikura) para Montana, e procura se socializar e se ambientar com os empregados da fzenda, em princípio hostis e desconfiados.
O filme recebeu inúmeros prêmios em festivais, mas confesso que não fiquei tão apaixonado pelo filme. Ele é correto, me fez lembrar um pouco de "Bagda café", por conta do choque de culturas, que em princípio, é curioso e repleto de clichês, claro. Mas o que me cnehu os olhos, foi a footgrafia de Oscar Ignacio Jiménez, que faz reluzir as espetaculares locações em Montana, cenário ideal para faroestes. O elenco é bom e carismático. Talvez a frieza narrativa tenha me afastado do filme, tivesse tido mais alma, certamente seria mais comovente.
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