sábado, 23 de novembro de 2024
Warwick
"Warwick", de Douglas Reese (2016)
Quando você lê nos créditos de um filme indie americano de baixíssimo orçamento que o diretor é o protagonista, roteirista, fotógrafo e produtor, você pode achar duas cosias: que o filme é um mega hiper cult, ou que o filme existe somente para saciar a angústia ególatra do ator. Infelizmente, o que acontece em "Warwick" é a 2a opção. Inexplicavelmente, o filme que tem um roteiro que se resume em 2 linhas, possui 70 minutos de duração, e pode ter certeza, tudo poderia acontecer em um curta de 15 minutos.
O filme é um drama LGBTQIAP+ existencialista. O protagonista é Douglas Resse, no papel de Marty Coffey. Ele viaja para Seattle para uam entrevista de trabalho. Durante 30 minutos de filme, ela perambula pelo hotel, ruas, avião, e mais nada. Depois, encontra um garoto de programa em um banheiro, Emmet (Ashton Burch). Ele vai até o quarto de hotel de Marty, que usa um nome falso, Reese Phoenix. Eles falam de suas vidas, transam, Ashton vai embora, Marty retorna para sua cidade. E o filme acaba.
Nada no filme segura a atenção do espectador. Roteiro chato, imagens mal filmadas, cena de sexo sem tesão, planos longos onde nada acontece.
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