terça-feira, 26 de novembro de 2024
Swap
'Swap", de Dallas King (2024)
Há tempos eu não via um filme tão ruim. Mas não o ruim maravilhoso do 'The room", de Tommy Wiseau, um cult clássico do cinema. 'Swap" quase chega lá, mas não tem charme nem é divertidamente tosco para fazer o público se divertir. O filme é escrito, dirigido, protagonizado e produzido por Dallas King, que traz um visual e atmosfera dos filmes de Los Angeles dos anos 80, com muito pro do sol, uso de gelatinas vermelhas para intensificar as cenas de sexo, velas acesas, banhos em banheira, mulheres nuas e um erotismo digno da sessão Band privé. Dallas King interpreta Apolo, um vampiro sedutor (o visual dele lembra Conan, o bárbaro: musculoso, cabeludo, aoarência meio suja). Ele é amante de Glory (Erin Anne Gray), amiga de Kyla(Jessica Lelia Green). Kyla é uma ninfomaníaca que namora Rad (James Eastwood), mas o seu desejo por sexo acaba cansando Rad, que não dá conta do recado. Glory convida Kyla e Rad para a festa de noivado dela com Apolo. Ao chegarem lá, descobrem que eles são os únicos convidados. Glory e Apolo propõem uma orgia, mas Rad é arredio e ciumento. Kyla acaba sendo mordida por Glory, e quando os três procuram seduzir rad para que também se torne vampiro e se tornar importal, ele recusa.
As cenas de sexo são pavorosas e não dão tesão ( tem uma cena que Apolo faz sexo oral em Glory e ela goza um jato na cara dele!!!) , os diálogos são ruins, os atores, amadores e sem carisma algum. Para ser ruime. cult como "The room", faltou querer ser ruim de verdade.
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