quinta-feira, 26 de setembro de 2024

Robô selvagem

"The wild robot", de Chris Sanders (2024) Dirigido pelo mesmo realizador de "Lilo e Stitch", "Os Croods" e "Como treinar o seu dragão", "Robô selvagem" é uma adaptação da série de livros de Peter Brown e me fez lembrar de certa forma da obra-prima 'Wall.e", da Pixar. É o último filme totalmente produzido pela DreamWorks Animation e foi distribuído pela Universal Pictures. A história é bastante emocionante e lida com temas como maternidade e inserção em grupos, e de certa forma, lembra o conto do Patinho feio pela questão da rejeição e o amor de outros grupos, um tema que metaforicamente pode ser aplicado a muitas pautas. Roz (Lupita Nyong'o) é uma robô com inteligência artificial que acorda em uma ilha selvagem, habitada por diversos tipos de animais. Ao procurar se adaptar a todo tipo de animais, adquirindo as suas falas e gestuais, ela acidentalmente destrói o ninho de uma gansa, matando-a e quebrando diversos ovos. Apenas um ovo se mantém intacto. Mas a raposa Fink (Pedro Pascal) rouba o ovo para se alimentar. Roz vai atrás e recupera o ovo e instintivamente, choca e nasce o filhote, chamado de Brightbill (Boone storm quando criança, e Kit Connor já adolescente). O tempo passa, Bright bill cresce sob os cuidados de Roz, que cria como se fosse sua mãe, sem entender o significado da maternidade. Brightbill é rejeitado pelos outros gansos e Roz o ajuda a voar, agora com o apoio de Fink, que se torna amigo deles. Mas logo outros robôs surgem para resgatar Roz, e uma briga começa entre animais e robôs. No elenco, existem também as vozes de Mark Hamill, Bill Nighy, Ving Rhames, Catherine O'Hara e outros. O filme visualmente é muito bonito e a história muito cativante e sentimental, e certamente irá arrancar muitas lágrimas. A cena logo no início do filhote de ganso querendo o colo e carinho da robô é uma graça, fofura demais.

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