sexta-feira, 15 de setembro de 2023

O jogo do elevador

"Elevator game", de Rebekah McKendry (2023) Terror juvenil baseado na lenda urbana do "Jogo do elevador": A pessoa deve entrar sozinha no elevador de um prédio abandonado e apertar os botões na seguinte sequência: 2, 6, 2, 10 e 5, sem descer em qualquer andar. Depois de chegar ao quinto andar, uma mulher misteriosa entrará no elevador, mas o jogador não pode olhar ou falar com ela. Finalmente, o jogador deve apertar o botão do primeiro andar e, então, existem dois resultados possíveis. Se o elevador descer, os jogadores devem sair do elevador e do prédio sem olhar para trás, sinal de que o ritual falhou. Mas se ele for para o décimo andar, o ritual funcionou e, assim que a pessoa deixar o elevador, ela estará em uma dimensão paralela. A figura da mulher do 5o andar do filme lembra muito a figura do filme "Malígno", de James Wan, andando como aranha, girando a cabeça e saindo do couro cabeludo. Eu tenho um problema sério com esses filmes tipo "Fale comigo", "Ouija", onde um grupo de adolescentes com falta do que fazer, ficam passando o tempo invocando espíritos. Eu simplesmente não consigo torcer por nenhum deles e não sinto pena quando morrem. Aqui não é diferente: um grupo de jovens criam um canal na rede social ond einvestigam lendas urbanas. Eles são aconselhados por um rapaz, Rick, a investigarem o caso de um prédio abandonado ond euma jovem teria sido vítima do "Jogo do elevador". As mortes são bem interessantes. O problema é o roteiro, com aquelas coisas de sempre: as pessoas morrem e ninguém dá falta por eles. A polícia não existe. As decisões dos personagens são as piores possíveis. Logo, fique com os efeitos e com a fotografia, que é o que o filme tem de melhor.

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