terça-feira, 5 de setembro de 2023

Narcose

"Narcosis", de Martijn de Jong (2022) Para quem gosta de filmes depressivos e melancólicos como eu, esse drama holandês é um prato cheio. O filme tem como tema centram o luto pela perda de uma pessoa, pai e marido, e como essa ausência repercurte n avida da viúva, do filho adolescente que admirava o pai e da filha menor, que não entende a morte. Aind atra zum outyro sub-plot muito instigante que é o da esposa/viúva ser também uma vidente e poder se comunicar com os mortos, mas quando seu marido morre, ela se recusa a continuar falando com os espíritos. Merel (Thekla Reuten) mora com seu marido, o mergulhador John (Fedja van Huêt) e os dois filhos, Boris (Sepp Ritsema) e Ronja (Lola van Zoggel). John é muito alegre e, ama a vida e se diverte como uma criança grande, ganhando enorme confiança e amor de seus filhos. Ele compra uma antiga cabine telefônica e instala no quintal de sua casa. Quando John viaja até a África do Sul para mergulhar e explorar uma das cavernas maios profundas do mundo, ele desaparece. Um ano depois, a família está destruída: a casa está para ser penhorada, a esposa trabalha como recepcionista de um Spa , o filho entrou em luto profunbdo e culpa a mãe e a pequena segue a vida sem entender a ausência do pai. A montagem, excelente, vai e volta no tempo, para trazer cada vez mais, informações ao público sobre quem era John e a amável família. Os atores são todos excelentes, incluindo as crianças, e o tom extremamente pesaroso e fúnebre do filme traz uma enorme tristeza pairando no ar.

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