quinta-feira, 7 de setembro de 2023

Nosso amigo extraordinário

"Jules", de Marc Turtletaub (2023) Comparado por todas as críticas como um mix de 'Cocoon"e "Et", dois clássicos da ficção científica, "Nosso amigo extraoridnário" traz a humanidade e metáfora sobre relações familiares que os filmes citados trazem. Falta de comunicação com os filhos, etarismo, envelhecimento, Alzheimer, descaso, se sentir invisível. Assim é a rotina de Milton Robinson (Ben Kingsley), um viúvo pai de dois filhos que mal falam com ele. Morando sozinho em sua casa de subúrbio na cidade de Boonton, Pensilvânia, que tem o lema "A great place to call home", uma alusão a "Et phone home". A vida de Milton consiste em cuidar de sua casa e frequentar as reuniões de moradores do conselho da cidade, onde cada morador faz um pedido para a sua região administrativa. Milton insiste em colocar um quebra-molas em uma encruzilhada perigosa. Uma noite, ele escuta um barulho no seu quintal, e para sua surpresa, ele vê um disco voador e um extraterrestre necessitado de ajuda. No dia seguinte, ele alerta as autoridades, mas tosos achando que ele está louco. Milton decide cuidar do Et, a quem acaba se tornando um amigo. Duas vizinhas, Sandy (Harriet Sansom Harris) e Joyce (Jane Curtin) tomam conhecimento do Et e o trio passa a se tornar mais feliz, mais vivo, pelo simples fato do Et eetar ali para eles, escutá-los. O diretor e os produtores decidiram que o Et seria com efeitos práticos e não CHI. Uma atriz, Jade Quon, interpreta Jules, a Et. Ela precisou de 4 horas por dia para colocar as próteses. Isso, para tornar a figura mais realista. O filme é uma grande metáfora sobre ser ecsutado,s er visto, ter alguém com quem conversar. O desfecho pode deixar muita gente frustrada, mas é a forma como o roteirista trata de forma mais realista a difícil e vida dura dos idosos.

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