quarta-feira, 22 de março de 2023

John Wick 4 - Baba Yaga

"John Wick Chapter 4 ", de Chad Stahelski (2023) em primeiro lugar, tenho vontade de xingar quem inventou essa onda de cena pós-créditos, obrigando o espectador a ficar no mínimo 7 minutos esperando ver algum plot twist ou apena suma cena boba de brinde que pode dar gancho para uma provável contiunuação...e que aqui, pelo anunciado, será um gancho para uma série "Hotel Continental" a ser lançada pela Amazon. Fora isso, "John Wick 4" é de todos os filmes da franquia, o mais desneho animado, repleto de cenas mentirosas e exageradas, e por isso mesmo, divertidas. Quem quer ficar 2 horas e 49 minutos assistindo a um filme divertido, repleto de porradaria, perseguição, lutas, cinismo e personagens carismáticos, certamente irá amar o filme. E algo que não posso deixar de citar, é o trabalho da câmera nesse filme. uma em especial: a luta dentro de uma casa, com a câmera posicionada do alto, percorrendo ambientes, é simplesmente genial, uma homenagem a games, certamente. Dessa vez, John Wick (nosso herói invencível Keanu Reeves) viaja por Londres, Japão, Berlim e outras localidades para enfrebntar a fúria da ALta Cúpula, que colocou a sua cabeça à prêmio por ter desenrado regras da casa. No elenco novo, temos o vilão Marquês (Bill Skaasgard), assassino cego Caine (Donnie Yen), um personagem que parece saído de "Kill Bill", onde aliás, o filme faz uma homenagem em uma cena no Hotel do Japão, um duelo de espadadas. Ian McShane, Laurence Fishburne e Lance Reddick, recém falecido, continuam batendo ponto. O filme possui cenas espetaculares de ação, longas é verdade, e boa parte das críticas ao filme é por conta do excesso de duração das cenas d eluta, em especial, a do Arco do triunfo e a da escadaria no final. Mas não há como neghar: o filme é uma profusão de adrenalina, alegria, e a catarse do público é geral.

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