"The hangman", de Bruce Wemple (2024)
O gênero terror é curioso: o fã raiz é daqueles que, mesmo sabendo que o filme é ruim, assiste de curiosidade. Antes de ver "The hangman", procurei algumas matérias, e boa parte dizia sobr euma produção de baixísismo orçamento e com efeitos de filmes B ruins. Decidi dar uma chance e acabei me deparando com um filme que procura pegar carona nos filmes de Jordan peele, principalmente "Corra!". Afinal, o terror é muito utilizado para trabalhar metáforas sociais, e nada melhor do que o Gênero para falar sbre o racismo enraizado no coração dos americanos.
Leon (LeJon Woods) tem uma relação conflituosa com o seu filho adolescente Jesse (Mar Cellus), após a morte da mãe dele, em um assalto residencial onde ela foi morta. Para tentar melhorar a relação, Leon decide levar o filho para um camping nas montanhas do Apalache. Porém, chegando lá, Leon decsobre que seu filho desapareceu na manhã seguinte, após uma discussão. Desesperado, Leon vai a fundo, e descobre que na região existe um culto religioso racista e machista e que evocou o demônio, que vem na forma de uam entidade malígina, o Hangman, que se alimenta de rapazes atormentados.
O filme começa com a cartela "Existem 7 portões que abrem para o Inferno, espalhados no mundo. As montanhas do Apalache são um deles". COm essa abertura, de fato, não dá para levar o filme a sério. O melhor, já que de terror o filme tem pouco, é se prender ao sub-plot sobre racismo de uma comunidade branca escondida nas montanhas. E o melhor do filme, é o seu final! Não dá gancho para continuação!! Só por isso, já vale comemorar.
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