terça-feira, 11 de junho de 2024

Me chama que eu vou

"Me chama que eu vou", de Joana Mariani (2023) Documentário dirigido por Joana Mariani que passa a limpo a vida e obra de Sidney Magal, nascido em 1950 no Rio de Janeiro e atualmente, morando em Salvador, na Bahia. O filme fala sobre sua viagem à Europa no início dos anos 70, e quando retornou ao Brasil, cantou em churrascarias e casas de streap tease, até ser descoberto pelo produtor Roberto Levi, que criou a imagem de cigano em Magal e fez ele explodir em músicas como 'Santa Rosa Madalena" e "O meu sangue ferve por você". Foi assíduo frequentador de programas populares na tv, como Chacrinha, mas nos anos 80 perdeu popularidade. Somente no início dos anos 90, com a novela "A rainha da sucata", Magal explodiu novamente, com a lambada 'Me chama que eu vou". O filme fala sobre seu grande amor, Magali West, que até hoje é casada com Magal, com quem tiveram 3 filhos. Mas a parte mais divertida é quando Magal explica que, por influência de Vinicius de Moraes, primo de sua mãe Sonia, ele foi encorajado a não querer cantar bossa nova, por conta de sua beleza e físico, e que procurasse algo sensual na linha de Elvis Presley ou John Travolta.

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