Lumberjack the monster

"Kaibutsu no kikori", de Takashi Miike (2023) Takashi Miike é um Mestre do cinema de gênero japonês, e muito dos seus filmes são cultuados mundo afora, como "Audition" e "ichi, the killer". Com um impressionante número de 122 filmes dirigidos, Miike realiza filmes com muita violência gráfica, muiutos delas, bem exagerados, naquela linha de jorros de sangue. Em "Lumberjack the monster", são tantos os jorros de sangue que Miike quer deixar claro que as suas refeências são os mangás e os animes para centuar qualquer exagero estilístico. O filme tem uma trama compelxa, queenvolve um casal que faz experimentos com crianças sequestradas, implantando-lhe sum chip neurológico que faz com que as crianças ajam como psicopatas. Após a mulher se suicidar após a invasão policial, anos deppois, conhecemos Akira ((Kazuya Kamenashi), um advogado de alta patente, que é atacado em um estacionamento por um serial killer mascarado. O ferimento causada pelo machado em sua cabeça revela que Akira tem um chip implantado, que o faz seguir uma patologia do mal. Akira passa a entender emoções que até então desconhecia, como culpa e remorso, sentimentos que ele desconhecia quando matava pessoas ou agia com maldade. Uma policial procura entender quem está causando mortes seguidas e seu caminho se depara com a de Akira. A história é bastante mirabolante e qualquer vacilo do espectador fará ele se perder, afinal, são muitos personagens e sub-plots que vão surgindo na trajetória dele. O filme tem aquele sabor over de filmes asiáticos, e as cenas de assassinato são brindados com jorros de sangue. Um filme que discute a ética e a moral, onde as mortes são mero pretexto para refelexões acerca de arrependimentos e atos traumáticos do passado.