quarta-feira, 2 de novembro de 2022

Neptune frost

"Neptune frost", de Anisia Ueyman e Saul Willians (2021) Um dos filmes mais estranhos e incompreesíveis a que assisti recentemente, "Neptune frost" é anunciado como um musical afrofuturista e que trata de temas complexos como cyberpunk, gênero não binário, luta de classes, colonialismo e opressão. Escrito e co-dirigido pelo americano Saul Willians e também com direção da cineasta africana de Rwanda Aníia Ueyman, o filme foi rodado no Burundi, um dos paíes mais pobres da África. Ambientado em um tempo do futuro não definido, o filme apresenta dois personagens que irão e encontrar no meio da trajetória: o mineiro Malatusa e a hacker não binária Neptune, interpretada por dois atores para dar lugar de fala ao não binarismo. MAlatusa trabalha em uma mina cujo minério alimenta a internet. Seu irmão é morto ao encontrar uma pedra precisoa. Malatusa procura se rebelar, e ao encontrar a hacker Neptune, se unem na luta e no amor. O filme é bastante complexo e tem uma trama recheada de ssimbolismos e metáforas. Mas confesso que me desliguei d ahistória, muito confusa, e me apeguei à parte técnica: os figurinos incríveis, a fotografia, a trilha sonora e os números musicais. Não curti muito o filme, mas ele não deixa de ser curioso. COncorreu em Cannes, Sundance e Toronto.

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