domingo, 13 de novembro de 2022

Pantera negra- Wakanda para sempre

"Black panther- Wakanda forever", de Ryan Coogler. Quatro anos após o lançamento de "Pantera negra", em 2018, e dois anos após a morte de seu protagonista, o ator Chadwick Boseman, aos 43 anos, "Wakanda para sempre" acaba trazendo em seu roteiro uma comovente homenagem ao ator, tanto no prólogo, quando na abertura de animação da vinheta e o desfecho. Mas durante os seus quase 161 longos minutos, o que vemos na tela são sub-plots de vingança, tanto da princesa Shuri (Letitia Wright) contra o munbdo que levou o seu irmão, quanto do príncipe Namor (Tenoch Huerta), líder do povo de Talocan, descendentes dos maias, dizimados pelos colonizadores espanhóis. O excesso de plots ainda traz o agente Everett (Martin Freeman) e a sua chefe, VAlentina (Julia Louis-Dreyfus). Ah, e ainda sobre espaço para a apresnetação da nova personagem 'Coração de ferro Riri (Dominique Thorne), uma jovem estudante fera em tecnologia e caçaa pelo povo de Tolocan e os agentes da FBI. Ryan Coogler oferece ao espactador um deleite visual, onde fotografia, figurino , maquiagem e direção de arte exalam a beleza da cultura africana em todo o seu esplendor. Angela Basset como a Rainha Ramonda está sublime. O roteiuro acerta em dar protagonismo a personagens femininas. Os efeitos, talvez feito às pressas, entrega alguns CGI ainda tosocos, fora do padrão Marvel, principalmente nas cenas da batalha final. Mesma coisa no seu desfecho, o roteiro peca por incoerências. Mas o que vale nesse filme é certamente a homenagem a Chadwick, e essa deve ser a principal curiosidade do público: o legado de Pantera negra. Que eu preferia que tivesse ido para outra personagem.

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