sexta-feira, 25 de novembro de 2022

Felicity

"Felicity", de John D. Lamond (1078) Clássico drama erótico australiano, buscando pegar carona no grnde sucesso comercial dos cults eróticos franceses "emanuelle" e "A história de O", filmes onde a protagonista busca prazerese fetiches através do sexo sem compromissos e muitas vezes, violento. Os filmes dessa época eram muito controversos, pois geralmente continham cenas onde a protagonista er eetsuprada e isso provocava enorme prazer sexual na personagem. Felicity (Glory Annen) é uma adolescente que mora em um internato para meninas ricas, administrado por freiras. COm os hormônios a flor da pele, felicity atiça o jardineiro e uns meninos da sredondezas s emostrando nua para eles. Insaciável, ela acaba se tornando amante d euma das alunas, Jenny. Felicity recebe uma carta de seu pai, a mandando de férias para Hong Kong e ficar na casa de um rico casal. Claro, o casal é ninfomníaco e faz sexo o tempo todo, o que deixa felicity repleta de tesão. Ela acaba sendo desvirginada por um amigo do casal, e depois, conhece uma chinesa, Mei Ling, que ela descobre ser uma prostituta e a apresenta aos prazeres do sexo sem compromisso emocional. George Miller chegou a ser cogitado para dirigir o filme, mas declinou. Lamond se baseou na textura de "Emanuelle", repleta de filtros, trazendo uma atmosfera de sonhos para o filme, deixando-o mais artístico. O filme é repleto de nudez e sexo simulado, o famoso padrão do Cine privé. A atriz Glory Annen tinha 26 anos na época, dez anos a mais que sua personagem. Hoje em dia certamente o filme seria atacado, por mostrar etsupro como uma forma fetichista da busca do prazer. As cenas em Hong Kong foram filmadas de forma documental, o que acaba se tornando um grand eregistro histórico e social da época, apresentando sem filtros uma pobreza dos habitantes das embarcações.

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