quarta-feira, 30 de novembro de 2022

Mundo estranho

"Strange world", de Don Hall (2022) Misturando descaradamente "Indiana Jones" na relação conflituosa de pai e filho, além de roubar os caracteres, o filme ainda pega emprestado 'Viagem insólita", de 87, com Dennis Quaid interpretando um cientista que viaja junto de uma equipe para o interior de um corpo humano. eprecisa lutar contra glóbulos brancos, hemácias, etc etc. Pois Dennis Quaid interpreta um explorador do clã Clade, que explora um mundo....bom, deixa pra lá, melhor assistirem ao filme senão acabarei dando spoilers. Jaeger Clade é uma lenda da exploração e sempre quis que seu filho Seracher (Jake Gyllenhaal) fosse igual a ele, mas tudo foge de controle quando Searcher não quer seguir os passos do pai. Revoltado, o pai vai embora e o filho nunca mais vê. 25 anos depois. Searcher tem uma família e virou fazendeiro: ele é casado com Meridien, uma mulher afro americxana, e são paios de um menino assumidamente gay e amante da natureza, Ethan. A capitã CAllisto (lucy Liu) procura Sercher, pois quer que ele integre uma missão para salvar o mundo deles de uma ameaça. Um roteiro muito meia bomba, repleto de lugar comum, absolutamente tudo é óbvio na trajetória da família. O que vale elogiar sim, é a total diversidade dentro dos personagens descritos e escalação das vozes, dando lugar d efala a atores afro americanos, asiáticos, indianos e lgbt. Esse será o maior trunfo de um filme que não disse ao que veio em termos de entretenimento: sem ritmo, aborrecido.

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