domingo, 25 de julho de 2021

O bando sagrado


"O bando sagrado", de Breno Baptista (2019)
O cineasta Breno Baptista segue os passos do também cineasta Gustavo Vinagre e se coloca em cena para protagonizar cenas de sexo explícito, repleto de fetiches perversões. Cineasta de Fortaleza e também assistente de direção de filmes cults como "Greta"e "O clube dos canibais", Breno faz um filme LGBTQIAP+ que mistura drama, erotismo e experimentação sobre um sonho que provoca tesão em Breno. Ele sonha com o bando sagrado de Tebas, homens musculosos preparados para defender e morrer pelas suas terras no Século IV AC. Ao acordar Breno decide se masturbar vendo webcams, mas o desejo e trepar com outro homem é maior e ele decide contratar um michê.
As cenas de Tebas foram retiradas do filme pornô gay de Chi Chi La Rue, 'Conquered". Breno mostra ousadia e visceralidade em se expôr em seu filme. O cinema queer da nova geração tem se mostrado nesse lugar onde perversão e fetiche têm sido o tempero das produções mais recentes.

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