sexta-feira, 6 de agosto de 2021

O esquadrão suicida


"The suicide squad", de James Gunn (2021)
James Gunn, diretor dos 2 primeiros "Guardiões das galáxias" estava no pódio quando foi cancelado devido a postagens no Twitter e conheceu o inferno. Demitido da Marvel, acabou sendo contratado pela Warner para dirigir a sequência de "Esquadrão suicida", de David Ayer, que foi massacrado pela crítica. A verdade é que Gunn deixou o filme anterior no chinelo, e voltou a ser contratado pela Marvel para dirigir o 3o "Guardiões".
"O esquadrão suicida" me lembrou o empo todo da série "The boys", devido à sua super violência explícita. Em nenhum filme da Marvel, talvez no "Deadpool", tenha algo que se assemelhe em termos de gore, mas aqui é nível alto de sangue e tripas.
Um grupo de assassinos é enviado pelo Governo americano, representado pela durona Amanda Waller (Viola Davis) para a Ilha de Corto Maltese, que acabou de sofrer um golpe de estado e está sendo governado por mercenários que possuem uma arma poderosa: uma estrela do mar alienígena gigante que se alimenta da consciência das pessoas. Arlequina (Margot Robbie), Caça rato 2(Daniela Melchior), Pacificador (John Cena), Sanguinário (idris Elba) , Coronel Flag (Joel Kinnaman), King Shark (Voz de Sylvester Stallone) e Calendar man (Sean Gunn), entre outros, se unem para tentar derrubar os golpistas. A eles, se junta a revolucionária Alice Braga, mostrando que pode estar tanto em um filme da Marvel (Os novos mutantes) quanto da DC.
O filme tem um visual sensacional, uma trilha sonora arrebatadora, que traz referências de "O bebê de Rosemary", e ameaças que trazem zumbis e monstros gigantes tão em viga nos blockbusters, para derrubar os anti-heróis. As cenas com King Shark são as melhores.

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