sábado, 27 de dezembro de 2025

Adeus, June

"Goodbye, June", de Joe Anders (2025) Estréia da atriz Kate Winslet na direção, que traz também seu filho Joe Anders, de 23 anos e filho com o cineasta Sam Mendes, no roteiro. O filme é uma produção inglesa que tem como seu maior trunfo, um elenco de peso, reunindo as estrelas Helen Mirren (June, a mãe), Timothy Spall (Bernie, o pai), Toni Colette (Helen, filha), Julia (Kate Winslet, filha), Molly (Andrea Roseborough, filha) e Jonnhy Flynn (Connor, filho). A história é um drama familiar que acontece às vésperas do Natal e apresenta um casal de idosos e seus 4 filhos, todos repletos de rusgas mal resolvidas, a típica família defsuncional. mas quando June, que estaava fazendo quimioterapia contra seu câncer, tem um mal estar, ela é levada ao hospital e recebe, sem que ela saiba, um disgnóstico de que irá falecer antes do dia de Natal. Os irmãos se reencontram no hospital (Helen mora na Alemanha e pega um avião). Molly é a filha ansiosa e hiperativa, que sempre se sentiu inferior em relação à Julia, que ela acredita ser a preferida dos pais. Julia é a workhaholick e bem sucedida da família. Connor mora com os pais e não se encaixou na vida ainda. Helen é neio hipponga e terapeuta holística. O pai, Bernie, está mentalmente enfraquecido, e sem forças para lidar com tantas questões familiares. O filme começa bem, com bom ritmo, apresentando bem os personagens, trazendo um divertido humor inglês e deixando claro quem é quem e suas particularidades. Mas quando June adoece e vai para o hospital, o filme se enclausura ali e fica com um ritmo bem arrastado. Existem vários sub-plots, incluindo um romance de Connor com um enfermeiro, o que enfraquece a narrativa. Eu costumo gostar desse tipo de filme por sempre cahar que vou me emocionar e chorar bastante. Mas nada disso aconteceu. Fiquei o tempo todo bastante entediado.

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