terça-feira, 13 de maio de 2025

Clown in a cornfield

"Clown in a cornfield", de Eli Craig (2025) Adaptação de um romance de terror escrito em 2020 por Adam Cesare, "Clown in a cornfield" é um slasher que fez sucesso de crítica e público no sue lançamento nos Estados Unidos. Diretor de alguns projetos B que parodiam e homenageiam o terror com muito humor ácido, Eli Craig realiza um ótimo slasher que traz referências de outros filmes clássicos de terror. Não é um filme que procura inovar. Muito do que o filme faz bem é administrar bem os clichês e pricnipalmente, com bons personagens e protagonistas carismáticos, além de um mocinho gay. Após a morte de sua mãe, Quinn (Katie Douglas) se muda com seu pai, o médico Glenn (Aaron Abrams) para uma cidade rural do interior, chamada Kettle Springs, famosa por suas plantações de milho e por ter um mascote da cidade, o palhaço Frendo. Quinn não está feliz com a mudança. Na escola, ela fica amiga de um grupo, entre eles, Cole (Carson MacCormac) e Rusty (Vincent Muller). Assassinatos começam a acontecer, e Quinn acredita que são cometidos pelo palhaço Frendo. O filme tem como pano de fundo uma discussão entre os conservadores e tradicionais da cidade, e os que desejam uma grande mudança. Existe até uma pequena crítica ao etarismo, quando um grupo d epersonagens mais velhos se colocam contra os jovens. O filme tem ótimas cenas de morte, tensão e também adiciona humor ácido. O personagem do pai de Quinn, o médico Gleen é muito bacana e a gente fica torcendo bastante por ele. A fotografia do filme é bastante funcional, trazendo suspense nas persgeuições do milharal à noite.

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