segunda-feira, 13 de maio de 2024
Baby
"Baby", de Jessie Levandov (2019)
Excelente curta LGBTQIAP+ americano, premiado em diversos festivais de gênero. A roteirista e diretora Jessie Levandov durante mais de uma década, deu aula de cinema em escolas públicas de Nova York. Através da convivência com os alunos, JEssie pôde entender melhor a aadolescência e seus conflitos, entre eles, o da sexualidade, envolvendo o medo da masculinidade tóxica. Escalando seus atoree entre seus alunos, todos sem experiência prévia na atuação, dessa forma, trazendo uma verdade e um naturalismo comovente para uma história simples , mas impactante em seu subtexto.
Ambientado no Bronx, o filme apresenta Baby (Ali Mian), um adolescente dominicano americano do Bronx, em uma tarde de sábado, junto de sua turma em uma quadra. Eles fumam, riem, ouvem música. Baby pega o metrô e segue até uma barbearia, para coirtar o cabelo para um encontro. O barbeiro pergunta como é a garota, Baby interage. Depois Baby entra em uma loja e compra uma rosa, novamente o vendedor diz como é a garota. Até que Bbay revela quem é seu interesse amoroso: um rapaz dominicano, que BAby conheceu no encontro com a galera.
O filme revela o quanto ainda é difícil para rapazes gays conseguirem sair do armário, quando vivem e cresceram em ambientes extremamente conservadores e homofóbicos. O que a soiedade espera do homem, as expectativas. Ainda assim, o filme deixa em aberto uma luz no final do túnel, uma possibilidade do amor entre esses dois rapazes, que mesmo que se encontrem escondidos, podem florescer para algo maior do que eles.
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