domingo, 5 de maio de 2024

O tarô da morte

"Tarot", de Spenser Cohen e Anna Halberg (2024) Eu sempre tenho problema com esses filmes de terror onde um grupo de adolescentes sem ter algo melhor a fazer acabam conjurando espíritios através de um jogo. Eu não consigo torcer por nenhum deles. Aqui em "O tarô da morte", livre adaptação do livro escrito em 1992 por Nicholas Adams, "Horroscope", temos um grupo de amigos de faculdade que alugam um airbnb para um final de semana e no porão da casa, encontram um veljo tarô abandonado. Uma das amigas entende de astrologia e lê as cartas pros amigos. Mas o que não imaginavam, era que as cartas estavam amaldiçoadas: séculos atrás, uma astróloga leu as cartas de um conde, e ao ler que a morte rondava a vida da esposa dele, o conde mandou matar a filha dela. A mulher se vinga amaldiçoando a todos. Agora, o grupo precisa encontrar um jeito de acabar com a maldição, enquanto um por um vai morrendo. O que tem de interessante aqui no filme são as mortes. Existem 2 cenas que de fato, valem fazer ver o filme, por mais que ele seja genérico: a cena de uma morte de uma personagem sendo serrada ao meio, como em um número de mágico, e uma que acontece no elevador. Do elenco, o destaque é Jacob Batalan, o ator que interpreta o melhor amigo de Peter Parker de Tom Holland. Para quem gosta da franquia 'Premonição", o filme certamente vai ser bem visto. O que me irritou, e isso deve ser para conter gastos, todas as cenas de morte são em ambientes desertos, seja no metrô, seja na faculdade.

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