"Ultimas voluntades", de Joaquín Carmona Hidalgo (2023)
Longa de estréia de Joaquin Caromna Hidalgo, o drama policial "Últimos desejos" parte de uma premissa bem conhecida: após ficar anos na prisão, o chef de cozinha Coque (Fernando Tejero) retorna à sua vida familiar, ajudando o seu irmão a administrar um restaurante, junto da esposa do irmão. Mas o grande drama de Coque é que ele entregou seu filho Andres para adoção. Agora, arrependido, ele procura se reaproximar do filho já crescido (Óscar Casas) e trabalhando em uma oficina mecânica. Mas tanto o irmão quanto o filho estão devendo dinheiro a um mafioso, que os ameaça. Fora isso, Coque precisa reviver seu amor com seu antigo amor (Carlos Santos), que agora namora uma mulher vigarista.
"Últimos desejos" une no memso filme vários temas e sub-plots. É um filme interessante, com bons atores e boas cenas de ação e violência. O que o difere de tantos outros similares sobre vingança é o protagonista ser pai de família e também ser gay, e o fato dele ser homossexual não traz questões homofóbicas, mas sim, de auto-aceitação.
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