B-Boy blues

"B-Boy blues", de Jussie Smollett (2021) Escrito em 1994, o romnace 'B-Boy blues", de James Earl Hardy falava sobre amor entre homens gays pretos. Na época, produzir filmes com amor entre homens negros era bem raro. Quase 30 anos, a tarefa coube a Jussie Smollett, graças a sucessos como "Moonlight" que abriram as portas para esse tipo de consumo que aplica temas de diversidade de gênero e de raça. Em Nova York, o publicitário do Brooklyn Mitchell (Timothy Richardson) busca o par perfeito. Desiludido, ele vai para uma balada com amigos, e lá conhece Rahim (Thomas Mackie), um entregador de mensagens que circula por NY de bicileta, e é pai solteiro do pequeno David. Entre os 2 nasce um grande romance, mas que precisa ser equilibrado entre conflitos de classes sociais e culturais. Um bom filme, com pinta total de produção independente, e um elenco totalmente de queers black, "B-Boy Blues" certamente é uma produção que merece atenção pela sua simplicidade em querer contar uma boa história, alternando drama, comédia e romance.