domingo, 4 de dezembro de 2022

O Troll da montanha

"Troll", de Roar Uthaug (2022) Diretor da franquia de terror norueguesa "Presos no gelo", do remake de "Tomb raider" e do filme catástrofe "A onda", o cineasta norureguês Roar Uthaug é conhecido pelos seus filmes de ação e thriller. Pegando carona em "A onda", Roar investe novamente no filme catástrofe, só que dessa vez, a natureza se volta contra a civilização através do troll, um folclore nórdico sobre seres gigantescos que se fazem passar por montanhas e que protegem a floresta. No filme, por conta de uma gigantesca obra que está destruindo a natureza, o Rei troll emerge de um sono profundo e decide destruir a cidade de Oslo, capital da Noruega. Para impedi-los, os geólogos Nora e Tobias, filha e pai, são convocados para impedir o gigante. Não tem quem me tire da cabeça a imagem do Gigante de pedra de "A história sem fim", o comedor de pedras. É igualzinho o seu olhar e o seu design, e aqui o gigante não oferece tanto risco, apesar de matar uns soldados, ativistas ( coitadas, as ativistas só queriam salvara. floresta e foram mortas) e engenheiros. O filme é tão óbvio em tudo, e com aquele clichê que eu não aguento mais da criança sendo abandonada sozinha em uma praça no meio de uma correria, que quase quiz desistir no meio do caminho. O filme não ;e ruim, também não é bom, de tantas obviedades. Vale como passatempo e quem sabe, uma reflexão sobre os maus tratos contra a natureza.

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